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    medicina no horto municipal de Porto velho-RO.

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    medicina no horto municipal de Porto velho-RO. Empty medicina no horto municipal de Porto velho-RO.

    Mensagem por martinha Ter Mar 10, 2009 9:11 am

    medicina no horto municipal de Porto velho-RO.

    medicina no horto municipal de Porto velho-RO. Planta%20dinho%20400
    Jatobá - o chá da sua casca serve p/fazer xaropes p/combater tosse e bronquites




    Plantas
    JATOBÁ - Hymenae courbaril L.
    Casca do Caule e polpa Chá e tintura dores de estômago, do peito
    e das costas, fortificante, machucadeiras e fraturas, vômitos com sangue, diarréia e cólicas.

    OBS: O chá de suas folhas serve para combater as inflamações da Próstata.

    História da Arvoré:

    O jatobá (Hymenaea courbaril L. Var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang.; Fabaceae - Caesalpinioideae) é uma árvore originalmente encontrada na Amazônia e Mata Atlântica brasileiras, onde ocorre naturalmente desde o Piauí até o Norte do Paraná, na floresta latifoliada semidecidual. No cerrado ocorre a espécie H. stigonocarpa, também conhecida como jatobá.

    Com altura entre 15 e 20 m e tronco que chega a 1 m de diâmetro, suas folhas têm dois folíolos brilhantes de 6-14 cm de comprimento. O fruto é um legume indeiscente, bastante duro.

    A madeira é empregada na construção civil em vigas, caibros, ripas, acabamentos internos (marcos de portas, tacos e tábuas para assoalhos), na confecção de artigos para esportes, cabos de ferramentas, peças torneadas, esquadrias e móveis.

    A polpa do legume é comestível e muito nutritiva. É usada como alimento também pela fauna.

    Entre seringueiros e moradores de regiões próximas das florestas onde se encontram, é comum utilizarem a casca da árvore para fazer um chá, também chamado de vinho do jatobá. Acreditam que este chá é um poderoso estimulante e fortificante. Por volta do início dos anos 2000, para evitar a retirada da casca, a UFAC (Universidade Federal do Acre) desenvolveu um método de extração do vinho do jatobá através de uma mangueira.

    Como planta medicinal, diferentes partes são usadas por indígenas do Brasil, Guianas e Peru contra diarréia, tosse, bronquite, problemas de estômago e fungos nos pés.

    Em épocas diferentes, desde 1930, foi indicada a comercializada para fins medicinais. A partir do final do século XX passou a ser estudada por etnobotânicos americanos, e é consumida nos EUA com os mesmos fins tradicionais.

    Tem sido usada na recomposição de matas degradadas, e com este fim suas sementes são comercializadas pelas Redes de Sementes oficiais de seus biomas de origem.

    História da Arvoré:

    A ANDIROBA (Carapa guianensis, também chamada de Karaba ou Crabwood) é uma árvore alta, frondosa, bonita, de folhas alongadas, com pequeninas flores brancas. É característica da região amazônica e dos solos úmidos de toda a região em especial no Amapá, Acre e Pará. Seu tronco pode chegar a 1,20 m de diâmetro e a sua madeira é uma das melhores para todo o tipo de construção, inclusive naval, por uma razão curiosa: a andiroba é inatacável por insetos. Suas sementes são usadas há muitos séculos contra picadas venenosas de cobras, escorpiões, abelhas e aranhas. Dão um óleo que não só espanta mosquitos como trata das picadas – além de servir contra vermes, protozoários, artrite, reumatismo, inflamações em geral, infecção renal, hepatite, icterícia, e outras infecções do fígado, dispepsias, fadiga muscular, dores nos pés, resfriados, gripes, febre, tosse, psoríase, sarna, micose, lepra, malária, tétano, herpes e úlceras graves. É adstringente e cicatrizante de efeito rápido, bom para a malinha de primeiros socorros. As folhas e a casca são usadas para fazer um chá que tem poderosa ação diurética e limpa rins e bexiga. É carrapaticida. Parasiticida. Está sendo testado para
    câncer.

    Para que serve a Andiroba?

    O repelente natural mais eficiente que se conhece no momento, é o óleo essencial extraído da semente de Andiroba.
    Trata as incômodas picadas, servindo ainda como um bom protetor solar. Previne doenças transmitidas pelos mosquitos, porém, sua ação é particularmente eficaz contra o mosquito da dengue. Além disso, age também contra os transmissores da malária, febre amarela, filariose entre outros.
    A FIOCRUZ pesquisou a planta e as possibilidades de manejo sustentável da Andiroba e seus derivados, e desenvolveu diversos produtos que estão sendo produzidos e comercializados por empresas comprometidas com a preservação ambiental. As Velas de Andiroba afastam os mosquitos e inibem seu apetite alterando seu metabolismo. Da reciclagem de suas fibras e cascas, produz-se tochas repelentes muito eficazes para ambientes externos.
    O produto é atóxico, não provoca alergia e nem causa danos ao meio ambiente.

    Nem só pra repelente serve a Andiroba. Ela vem sendo utilizada, também com enorme sucesso, na produção de cosméticos de altíssima qualidade, graças ao interesse de empresários e órgãos de pesquisa, que vêm investindo no seu aproveitamento.
    Já se encontram à venda:sabonetes adstringente, esfoliante, nutritivo, óleos para aromaterapía e massagem (fadiga muscular, inchaço, dores), hidratantes, emolientes, protetor solar, aromatizantes diversos, além de colônias e saches.
    Pode ser encontrado ainda um sabonete rústico, neutro, disponível também na versão para cães.
    A matéria prima utilizada na fabricação é extraída de maneira totalmente artesanal e ecológica, por comunidades da região amazônica, que possuem certificação de “manejo sustentável” fornecido pelo IBAMA.
    Procure nas lojas especializadas, e não se esqueça de exigir o "selo verde".

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